Arruda de cara nova e Caso Ryan esclarecido: torcida cobra, comissão e diretoria respondem.
O Arruda começa a mudar de cara. A Comissão Patrimonial do Santa Cruz deu início a uma necessária repaginada no estádio, atendendo a uma cobrança antiga da torcida.
As arquibancadas, que há tempos apresentavam sinais de abandono, estão passando por um processo de limpeza e recebendo nova pintura. O visual acinzentado e malcuidado vai dando lugar a cores vivas — e, com elas, talvez volte também um pouco do orgulho de pisar no Mundão.
Outro ponto que gerava insatisfação era o gramado, alvo de duras críticas não só da torcida, mas até de adversários. A boa notícia é que ele também está sendo recuperado.
Tudo isso com recursos próprios da Comissão Patrimonial, sem depender de parcerias ou promessas externas. É pouco? Talvez. Mas é algo concreto — e, no Santa Cruz de hoje, ações concretas são ouro.
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• Caso Ryan: esclarecimento afasta boatos e reforça posição da diretoria.
Enquanto isso, nos bastidores, outra situação chamou atenção: o chamado "Caso Ryan". Surgiram denúncias de que o atacante teria sido relacionado para a estreia da Série D contra o Treze/PB, no dia 20 de abril, ainda com contrato amador — o que gerou um rebuliço nas redes.
Importante esclarecer: Ryan sequer entrou em campo, apenas ficou no banco de reservas. E mais — a ausência do contrato no BID da CBF naquele momento se deu por conta do feriadão de Páscoa e Tiradentes, o que atrasou as atualizações no sistema.
O contrato profissional de Ryan foi devidamente assinado no dia 17 de abril, ou seja, antes da partida. Essa informação foi confirmada no próprio BID, publicado no dia 22. Ou seja: o clube estava respaldado juridicamente e a diretoria, como havia afirmado desde o início, agiu com responsabilidade.
Vale lembrar que contrato amador não configura irregularidade na competição, mas poderia sim representar um risco de perda do jogador sem qualquer compensação financeira — o que preocupa, principalmente num clube que vive de revelar e negociar atletas.
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📢 Opinião:
É nesse tipo de movimentação que o torcedor precisa se apoiar para seguir acreditando. Não basta discurso. A resposta está no campo, no concreto, no documento assinado, na tinta nova da arquibancada e na grama que começa a crescer.
A reconstrução é lenta, mas começa por gestos assim.
✍️ Criado por Heitor Albuquerque.
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